Todos temos sentimentos, bons, maus, de amor, de gratidão
de veneração!
Sentimentos de paixão que refletem um amor pegando fogo, ou
de...
compaixão, de amizade ou até de desprezo.
Sentimentos de ódio, às vezes corroem os nossos nervos e
trazem-nos
sofreguidão, tempestade de alucinações!
E as promessas, que às vezes se confundem com sentimentos!
Mas não o
são, apenas dívidas a pagar com sentimento de dever
cumprido!
A Saudade sim, é um sentimento, 7 letras que embalam o
romantismo
de quem sente, de quem curte.
A emoção, outro sentimento que trás a angústia do momento, mas
é passageira!
Sentimentos são coisas do ser humano, até os irracionais tem
sentimentos!
São próprios da nossa maneira de ser, e ninguém por mais que
tente não
consegue copiar os sentimentos alheios.
Os sentimentos estão ligados diretamente a felicidade ou
infortúnio de cada um!
A ausência de sentimentos não tem sentido, é a perda da
alegria e dos anseios
da vida!
A intensidade dos sentimentos não faz do homem um gigante,
mas um sentimental
um compassivo! GILBERT CHESTERTON, escritor inglês do século
XIX, assim
se manifestava: “O miserável receio de ser sentimental é
o mais vil de todos os
receios modernos”.
Enumerar os sentimentos é também um exercício de consciência
pois trás a tona
reações do nosso eu . O amor por exemplo, esta vinculado à
paixão e a emoção.
Tantos são os sentimentos, que nos perdemos num emaranhado de
palavras e vemos
necessidade de citar alguns como exemplos marcantes de nossa
vida:
-
A desconfiança:
receio de ser enganado, suspeição.
-
René Descartes descrevia a desconfiança com as seguintes palavras: “Hoje
-
não poderia conceder demais à minha desconfiança, visto
que, agora, não é
-
tempo de agir, mas apenas de meditar e de conhecer”.
-
-
A arrogância: é a altivez no trato com as
pessoas, é a presunção, a empáfia.
-
Já dizia Confúcio:
“O pródigo é arrogante e o avaro é mesquinho. É preferivel
-
A mesquinhez à arrogância”.
-
-
A solidão : é o estado de quem se sente
só, isolado, afastado, retraido.
-
Esse sentimento é bem retratado nas palavras de Clarice
Lispector:
-
“ Minha força está na solidão! Não tenho medo nem de
chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro
da noite”.
-
-
O medo: é a fraqueza, o pânico, o
temor. William Shakespeare dizia: “ Nossas
-
dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com
frequência, poderíamos ganhar
-
por simples medo de arriscar”.
-
-
A tristeza : esse é fatal, traz a depressão a
tiracolo. A mente fica obscurecida, e dos
-
olhos corre um mar de lágrimas. É o abatimento, a consternação, o desanimo, o
-
desalento. Kalil Gibran assim a definia: “Aquele que nunca viu a tristeza, nunca
-
reconhecerá a alegria”.
- -
-
A culpa : é a responsabilidade por um ato
praticado, é a omissão!
-
Mahatma Gandhi assim a descrevia: “Estou firmemente convencido que só se
-
perde a liberdade por culpa da própria fraqueza”.
-
-
A inveja: sentimento de cobiça à vista da
felicidade!
-
Arthur Schopenhauer dizia : Ninguém é realmente digno
de inveja, e tantos são dignos de lástima!
-
-
O amor:
sobre o amor ninguém melhor para defini-lo que Fernando Pessoa
-
quando diz: “Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra
razão para
-
amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo,
se o que quero
-
dizer-te é te amo?”
-
Assim, nada como terminar
essa minha postagem com o amor,
que tantos caminhos nos
traz, o amor a Deus,
a pessoa amada , o amor as artes, o amor materno, o amor ao próximo,
e...relembrando o poeta Mario Quintana “A amizade é um amor que
nunca morre!”
HAMILCAR MARQUES – 20/01/2011.
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